Google sobe, FedEx usado como hedge

As ações do Google registraram um avanço consistente, impulsionado por sinais técnicos positivos. Com a expectativa de uma tendência de alta contínua, investidores vêm estabelecendo níveis-alvo em US$ 176,80, US$ 186,27 e US$ 194,41, tornando os papéis atraentes para estratégias de compra de médio prazo.

Paralelamente, a atividade de hedge está concentrada em posições vendidas em ações que operam dentro de um canal de baixa. A perspectiva para a FedEx permanece negativa, refletindo a fraqueza persistente do setor de logística e a queda na demanda por serviços de entrega.

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S&P 500 sob pressão, com o mercado preocupado com a instabilidade fiscal

O mercado de ações dos EUA operou sob pressão diante do aumento das preocupações fiscais. Investidores estrangeiros têm demonstrado menor apetite por títulos do Tesouro americano, o que elevou os rendimentos e reduziu o atrativo dos ativos dos EUA.

O rebaixamento da classificação de crédito do país, aliado aos resultados fracos dos recentes leilões de títulos, acendeu sinais de alerta entre os participantes do mercado. Como resultado, o S&P 500 entrou em fase de correção, deixando o índice em uma posição mais vulnerável.

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Dow perde quase 2% em meio a reveses corporativos e risco político

O Dow Jones Industrial Average recuou 1,91%, enquanto o S&P 500 e o Nasdaq também encerraram o pregão em território negativo. A pressão sobre o mercado foi intensificada pelas quedas nas ações da Wolfspeed, Target e UnitedHealth, após resultados trimestrais decepcionantes ou notícias desfavoráveis.

Somando-se à instabilidade, novas propostas fiscais apresentadas por Donald Trump aumentaram as preocupações. A perspectiva de um crescimento adicional da dívida pública associada a essas iniciativas ampliou o pessimismo entre os investidores.

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Mercado entra em processo de correção, mas surgem pontos de entrada

Os índices acionários dos EUA seguem em queda, pressionados pela alta nos rendimentos do Tesouro e pela persistência das preocupações com a inflação. Muitos investidores estão realizando lucros após as recentes altas e continuam atentos aos indicadores macroeconômicos.

Apesar do movimento corretivo, analistas apontam que a retração atual pode oferecer oportunidades atrativas de entrada, especialmente em setores menos sensíveis a aumentos nas taxas de juros e à pressão inflacionária.

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